Recalculando estreia no SP na Rua e chama atenção sobre a mobilidade na cidade
No próximo dia 13 (sábado), começa a quinta edição do SP na Rua, reunindo os principais coletivos de festas no Centro Histórico de São Paulo. Este ano, o evento apresenta diversas novidades para o público, entre elas, o Palco Córtex que exibe uma programação intensa voltada às práticas das novas linguagens artísticas.
O palco experimental tem curadoria do Ateliê Digital Analógico que selecionou oito coletivos para fazerem parte da programação. Serão 10 horas de apresentações artísticas com trabalhos desenvolvidos na fusão da música com a imagem em movimento.
Serviço:
Recalculando @ SP na Rua
Onde: Palco Córtex – Viaduto do Chá
Dia: 13 de outubro
Horário: à partir das 20h
Artistas Participantes: BRANDESKI – Gustavo Brandão, Alexandre Mesquita e Augusto Soares.
Evento no Facebook: https://www.
Sobre os Artistas:
Gustavo Brandão
Comanda a DromoFilmes desde 2013. Natural de Santos, formado em Cinema em 2002 pela FAAP com o curta metragem “O Telepata” adaptado da obra de Plínio Marcos, entre os intérpretes, o ator Alexandre Borges. A obra rodou por diversos festivais como o FamaFest, Film Video Festival de Toronto, Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, entre outros. O diretor também teve o curta “Até o Fim do Dia”, com o ator Sérgio Guizé no elenco, selecionado para o 31 Festival Internacional Del Nuevo Cine LatinoAmericano, em Habana – Cuba. Realizou o making off dos longas metragens “Querô” de Carlos Cortez, “O Ano em que Meus Pais saíram de Férias” de Cao Hamburger, “De Menor” de Caru Alves, filha da cineasta Tatá Amaral. Foi um dos editores da 1 ̊ temporada do Programa Médicos, do canal GNT.
Alexandre Mesquita – SLWBRN
Alexandre Mesquita é produtor de música eletrônica. Há 20 anos, produz de forma independente e underground na cidade de São Paulo e fez parte de diversos projetos. Com Marcos Barros, formou os duos Eletron (1999 a 2000), Ladies First (2000 a 2007) e Steryocto (2008 até o presente). Desde 2013, dedica-se principalmente ao projeto solo SLWBRN, de música experimental de pista com influências de dub. Baterias eletrônicas, micro samplers, sintetizadores analógicos e efeitos contínuos são a base para desenvolver o som do SLWBRN. As 8 músicas já criadas não têm formato de canção definida, ganhando vida própria e variações a cada apresentação ao vivo.