Quem acompanha o Suzanices já sabe que sou feminista e que adoro falar sobre mulheres, empoderamento, ações, serviços e produtos que destaquem as mulheres e suas histórias para inspirarmos outras pessoas a buscarem o autoconhecimento e a sua verdade, para que outras se sintam acolhidas ao saber que juntas somos realmente mais fortes e que a história de cada uma de nós pode ajudar na de tantas outras. #juntassomosmaisfortes

Alguns meses atrás recebi o livro “Mulher – Desperte o poder que há em você” da editora Novo Século, lançado dentro do projeto “Uma Nova Mulher”, do Instituto Nação de Valor, que apoia projetos sociais, dedicados as minorias.  O livro traz dez histórias inspiradoras de sucesso de executivas e empreendedoras brasileiras que contam suas trajetórias destacando escolhas e desafios. O autoconhecimento é o caminho que percorre cada uma das histórias contadas no livro que também traz ferramentas práticas para que outras mulheres consigam buscar o autoconhecimento e através dele trilhar desafios e correr atrás de seus objetivos e sonhos.

Em um momento tão delicado como o que enfrentamos no país e no mundo se torna ainda mais importante darmos voz as minorias e apesar das mulheres serem maioria da população brasileira, ainda somos vistas e tratadas como minoria.

Ao abrir o livro já gostei do que li em sua orelha:

“Empoderar é o ato de dar ou conceder poder a si próprio ou a outrem.

Na perspectiva do autoconhecimento, o poder é conquistado quando, ao olhar para dentro de nós mesmas, descobrimos nossas potencialidades, desenvolvemos habilidades e transformamos nossas fraquezas e limitações em forças que contribuem para nossas escolhas e nos impulsionam na busca concreta de nossos objetivos.

A pessoa verdadeiramente empoderada é aquela consciente de seus padrões e que compreende seus valores e sua essência. É importante saber quem se é e o que se deseja. Somente conseguimos mudar o mundo que nos cerca quando somos capazes de enxergar e mudar o nosso interior.

Nós, mulheres, precisamos conquistar o espaço que nos foi negado ao longo dos anos, com foco, determinação, resiliência, disciplina e mais consciência de nós mesmas e, então, optar pelo que satisfaz nossas próprias necessidades.

Este livro não propõe uma “guerra dos sexos”. Pelo contrário. Entendemos que, para os homens, conviver com as mulheres do século XXI não é algo tão simples assim. Se por um lado fomos criadas para sermos doces, discretas e pacientes, os homens foram criados para serem fortes, provedores e confiantes. Mas, na realidade, o homem do século XXI é aquele que não precisa dominar, competir ou mostrar que é uma fortaleza. É antes aquele que se ampara no respeito, no companheirismo e na admiração.

Então, a mudança é para todos!”

O livro é dividido em prefácio, introdução e os 10 capítulos, cada um com a histórias de uma das mulheres participantes e no final de cada capítulo uma reflexão com ferramentas práticas para que leitoras e leitores desenvolvam o autoconhecimento.

Não é um livro para ser lido apressadamente, em um final de semana, é para ser degustado aos poucos. E não é preciso seguir a sequência dos capítulos. Enfim, por mottivos pessoais ainda não consegui acabar a leitura, mas estou gostando demais até agora.

Na introdução tem uma frase que me marcou e que nunca esquecerei por concordar totalmente e por perceber o quanto ela é ainda mais importante nos dias atuais: Quando damos voz, damos poder. Dar voz às mulheres: uma ideia para mudar o mundo.

E a frase final do livro é uma citação de Anne Frank: “A beleza continua a existir mesmo no infortúnio. Se procurá-la, descobrirá cada vez mais felicidade, e recuperará o equilíbrio”.

As mulheres que contam suas histórias de superação e sucesso são: Andreia Gomes, Carla Falcão, Celia Rizzante, Fabiana Couto, Helda Elaine, Janaina Paes, Katiane Vieira, Rita Mamede, Roberta Pauli e Viviane Ferreira.

E adorei saber que 100% dos royalties dos direitos autorais do livro serão destinados ao Instituto Nação de Valor para apoiar a realização de projetos alinhados aos 17 Objetivos Sustentáveis da Agenda 2030 da ONU.

Fica a dica de leitura com foco em autoconhecimento e empoderamento! Vamos nos dar voz.