A arte é fundamental para olharmos a vida e o mundo de forma diferente. Em tempos sombrios como o que estamos vivendo é ainda mais importante trazê-la para dentro da nossa vida. Arte sempre foi e sempre será resistência!

Um festival para ver, ouvir, sentir e refletir. O Valongo Festival Internacional da Imagem de 2018 foi aberto na manhã desta sexta-feira (12), no Centro Histórico, convidando o público a curtir diversas atividades gratuitas, que envolvem exposições, oficinas, encontros, performances, intervenções, exibições de filmes, seminários, mesas de debate e shows musicais.

“O nosso desejo é que as pessoas se permitam viver o Valongo, abrindo a possibilidade de um novo olhar sobre as coisas”, resumiu Thamires Matarozzi, organizadora do evento, que nesta edição tem o tema “Não me Aguarde na Retina” e até domingo (14) ocupa oito locais do tradicional bairro santista (que fica no centro antigo da cidade).

“Fico muito feliz em ver Santos como cenário deste festival, que traz uma mensagem de entender o outro, oferecendo uma chance de transformar as pessoas por meio da cultura, da educação e da arte”, declarou Raquel Pellegrini, secretária-adjunta de Cultura.

Os destaques desta edição são as exposições ‘Sem Título, Sem Pele – Da Tragédia à Utopia’, de Kiluanji Kia Henda, e as mostras coletivas ‘Zumvi – A Gente se Ascende é nos Outros’ e ‘Não me Aguarde na Retina’, além da apresentação da cantora Xênia França, que faz show nesta sexta-feira, às 22h, no Arcos do Valongo (Rua Comendador Neto, 3). O encerramento da noite fica a cargo da banda Höröyá.

A programação completa do Valongo Festival Internacional da Imagem de 2018 pode ser conferida no site https://valongo.com. O evento conta com apoio da Prefeitura.

Crédito da foto: Francisco Arrais