Quem me acompanha aqui no blog ou nas mídias sociais já sabe que este ano estou focada em falar e vivenciar mais relacionamentos, crushs, apps e afins.

Para isto, me cadastrei em alguns aplicativos criados para ajudar as pessoas a encontrarem parceiros seja para romances longos ou apenas para encontros casuais (adoro!). Não fiz nenhum pacote pago – fiquei nas opções gratuitas dos apps.

Eu tinha uma certa resistência em relação aos aplicativos, achava que não seria uma experiência bacana, afinal, se nem as pessoas que me conhecem e convivem bastante comigo conseguem me indicar homens que tenham afinidade comigo o que dirá aplicativos? Atualmente uso dois deles: Hapnn e Adote um Cara e me tornei a louca dos apps. Entro todo dia nos dois pelo menos pra dar aquela olhadinha básica em quem cruzei por aí (Hapnn) ou quem foram os caras que visualizaram meu perfil no Adote um Cara.

Um lembrete muito importante: não estou em busca do príncipe encantado, do Mr. Right, do amor da minha vida. Sou solteira, amo ser livre, leve, solta, mas também não estou fechada para romances ou encontros casuais – no melhor estilo: Quem sabe te encontro de noite no Baixo…

Uma das coisas mais importantes que descobri nestes meses usando apps: tudo depende do que você busca nos aplicativos. Ou seja, as experiências são individuais e não dá pra generalizar na linha: mais em tantos meses você já deveria ter encontrado o seu par perfeito.

Minha experiência tem sido muito divertida e o maior aprendizado que está influindo em todas as áreas da minha vida: estar com a autoestima em alta faz toda a diferença! Quando a autoestima está bacana você sabe que se o crush que estava falando de repente some não tem nada a ver com você. Ao invés de ficar se martirizando e se questionando: onde foi que eu errei? Falei algo errado? Não sou bonita, sexy ou qualquer outra característica sufiiente?

Nada disso! Na maioria dos casos: os crushs (e isto vale para você também) estão falando com várias outras pessoas e de repente se identificaram mais com outro alguém. Só isto! Vale a frase: o problema não é com você. Então lindona, deixe o baile seguir e engate papos com outros caras interessantes que surgirem. Sim, homens interessantees existem e muitos deles estão nos apps.

Outro aprendizado incrível e que sempre acreditei: Bom humor é fundamental! Com bom humor você inicia conversas mais bacanas, prende a atenção do outro, quebra o silêncio, esquenta o clima, contorna saias justas.

Meu objetivo não é nem me expor e nem expor os crush, apenas contar uma experiência real usando a tecnologia que tem o objetivo de aproximar pessoas, então não vou ficar falando dos encontros ou papos que tive nestes meses nos apps. Ainda não achei aquele que fosse: Oh, my God, deu Match perfeito!.

Por enquanto conheci três crushs na vida offline e cada uma das três experiências foram bacanas e muito diferentes uma das outras. o primeiro rendeu cinco encontros e uma química poderosa, o segundo um passeio inusitado e bem divertido, o terceiro um encontro na linha mais comum num barzinho com um ótimo papo. Três crushs diferentes, três situações nas quais me diverti de forma leve e sem neuras ou encucações do que virá depois. O verdadeiro: Curta o momento!

E o fato de falar com crushs nos apps está fazendo com que eu passe a olhar a minha volta na vida offline também. Sou mega desencanada, muitas vezes não enxergo nada ao redor, mas agora ando reparando bem mais nos boys que cruzam meu caminho por aí e até arriscando dar uns olhares para alguns deles. Ainda não me soltei o suficiente para jogos de sedução em baladas, por exemplo, mas como meu mindset mudou, em breve, estarei flertando por aí como a Suzana de 20 e poucos anos atrás, que sabia jogar charme nas baladinhas da vida (e naquela época não tinha este incrível recurso de apps, rsrs).

Ainda questiono o melhor timing para deixar de ser apenas um papo via apps e levar pra vida offline, afinal, ficar só falando via app não é exatamente o que procuramos ao entrar para os apps (até deve ter quem queira apenas diversão virtual). Cada caso é um caso diferente, mas tenho observado, que se enrolar muito pra marcar um encontro ao vivo e a cores acaba por perder a graça e logo você e o crush cansam de falar.

Descobri que eu tenho um jeito próprio de usar os aplicativos e que talvez não seja o melhor jeito para todos. No Adote um Cara não fico procurando os boys que vou colocar no meu carrinho. Foco naqueles que entraram no meu perfil. Se chamei a atenção o suficente para que o crush entrasse no perfil, já éá é um indício que algo pode rolar. Em alguns casos envio uma mensagem além de colocar o boy no carrinho.

No Hapnn dou curtir naqueles que gostei da foto e após ler o perfil. Acho o sistema de messenger do Hapnn muito ruim então quase não envio mensagens por lá e quando recebo e gosto do papo do crush já passo o whatsapp para facilitar a comunicação.

Mais do que encontrar o Mr. Right ou alguém para encontros casuais estou utilizando os apps em um processo de autoconhecimento, de autoestima, autoaceitação e de quebra de paradigmas e dificuldades pessoais sobre relacionamentos e a viagem até aqui está sendo leve e muito rica!

Se quiser ver o que mais já escrevi sobre minha experiência nos apps confere os links abaixo:

https://suzanices.com.br/2018/02/23/modo-de-usar-apps-de-relacionamento/

https://suzanices.com.br/2018/02/03/apps-de-relacionamento-uma-experiencia-real/

https://suzanices.com.br/2018/03/11/homens-pensam-em-sexo-e-dai-quem-nao-pensa/

https://suzanices.com.br/2018/02/05/bom-humor-e-fundamental-na-hora-da-conquista/

https://suzanices.com.br/2018/02/02/7-dicas-para-que-seu-relacionamento-seja-ainda-melhor-em-2018/

https://suzanices.com.br/2018/01/14/18-dicas-para-quem-deseja-encontrar-o-amor-em-2018/

Você viveu alguma história de amor iniciada em aplicativo de relacionamento? Conhece alguém com uma história bacana? Me conta!

E se você assim como eu antigamente tem o pé atrás com os apps, quem sabe seja a hora de rever seus conceitos.