Novas tecnologias na moda é tema da terceira edição do WeAr Festival
Sabe coisa de figurino de filme de ficção científica? Então, existem cientistas e designers que estão transformando em realidade. E algumas destas novidades poderão ser conferidas na terceira edição do WeAr Festival que acontece no dia 09 de novembro, no IED, em São Paulo e nos dias 09 e 10 de dezembro no IED, no Rio de Janeiro.
Entre os destaques da programação está a grife pioneira dos wearables de luxo, a dupla inglesa CuteCircuit (só podia ser made in British, rsrs, tudo que é realmente inovador em moda surge por lá, na minha humilde opiniao), que desde 2004 usa têxteis inteligentes e microeletrônica para ampliar o limite da inovação na moda. A CuteCircuit é um laboratório de onde saem novas ideias que integram beleza e funcionalidade a roupas e acessórios. Entre as criações da diretora criativa Francesca Rosella e do CEO Ryan Genz estão o vestido e a clutch que recebem mensagens de texto, a iMiniSkirt que troca de estampas por um app, e o vestido Grafeno, o primeiro feito com o revolucionário material que muda de cor com o ritmo da respiração.
No palco e no tapete vermelho, a CuteCircuit, que vem ao Brasil como convidada especial da C&A, veste estrelas como Katy Perry e U2, e está por trás da linha tech de bolsas da Chanel (verão 2017).
WeAr São Paulo
Em São Paulo, Francesca e Ryan ministram masterclass na manhã que abre o WeAr 2017 para 25 criativos selecionados mediante inscrição no site oficial do festival. Às 20h, começa o ciclo de palestras e painéis, que será encerrado pela CuteCircuit com direito a apresentação de looks. Os talks debatem os desafios da computação vestível, os tecidos inteligentes, a revolução do grafeno, o momento da biotecnologia e das roupas crescidas em laboratório, a inovação responsável e a história dos wearables e sua relevância no futuro.
De manhã, às 9h começam as oficinas, entre elas:
Bordado de Luz (com Popklab);
Escaneamento 3D para moda (com Rafaela Blanch),
Impressora 3D para a moda (com a PrintGreen3D);
Bioplástico (com Helena Kussik),
Customização com LED (com Celia Fernandes)
E três oficinas conjugadas e focadas na capacitação feminina para a tecnologia e empreendedorismo. Alguns dos wearables estarão expostos para serem experimentados, entre eles a jaqueta Commuter que a Levi’s desenvolveu em parceria com o Google, o Nike HyperAdapt 1 que se ajusta automaticamente ao contorno do pé do usuário, e a primeira peça de roupa fabricada em 3D e vendida comercialmente, a bomber jacket Imagine da israelense Danit Peleg.
WeAr Rio de Janeiro
No Rio, em dezembro acontece o segundo Hackathon WeAr + C&A, uma maratona de hackers, desenvolvedores, designers, estilistas, profissionais de criação e estudantes ligados ao universo da moda e tecnologia, que em 30 horas tem o desafio de desenvolver um vestível inteligente que resolva um problema do consumir conectado. No ano passado, o wearable vencedor do Hackathon WeAr + C&A foi um patch bordado a mão com a função de pagamento.
Para se inscrever no WeAr 2017 e conferir a programação completa acesse o site: www.wearbrasil.com
Sobre o WeAr
Criado em 2015, o WeAr pesquisa a evolução da tecnologia aplicada a indústria da moda e como roupas e acessórios vão ganhar funcionalidade e superpoderes. O WeAr estuda o futuro que está sendo construído hoje e objetiva fortalecer o mercado brasileiro sendo a ponte entre as duas indústrias. Depois de duas edições anuais, o projeto agora tem um Lab de pesquisa e de prototipagem de wearables no IED São Paulo. Em 2015, o festival reuniu de Israel, Danit Peleg, a jovem estilista foi a primeira a fazer uma coleção de roupas em uma máquina 3D portátil e, da universidade americana MIT, Katia Vega, especializada na união da beleza e da tecnologia, que mostrou diversas invenções, entre elas uma extensão de cabelo que controla o celular. Em 2016, vieram Clara Daguin, francesa que une alta costura e tecnologia em criações de beleza única, e dos EUA, a marca Chromat, que trabalha com tecnologia e moda para empoderar as mulheres.
Redes Sociais
Sobre Alexandra Farah
Jornalista, Alexandra Farah é fundadora do WeAr, colunista de tecnologia e moda da Vogue Brasil e do jornal Metro e autora do livro “101 filmes para quem ama moda”, um guia que organiza clássicos e cults sob a ótica do figurino.
Sobre a C&A
A C&A é uma empresa de moda focada em propor produtos e experiências que vão além do vestir, conectando as pessoas a si mesmas e ao mundo à sua volta. Fundada em 1841 pelos irmãos Clemens e August, na Holanda, a marca abriu sua primeira loja no Brasil em 1976, em São Paulo. Hoje, a empresa está presente em todas as regiões e tem cobertura nacional, por meio de sua loja virtual. Conduz seus negócios de forma ética e sustentável, comprometida em oferecer moda com impacto positivo. Saiba mais sobre a C&A em: saladeimprensa.cea.com.br.
A C&A é uma empresa de moda focada em propor produtos e experiências que vão além do vestir, conectando as pessoas a si mesmas e ao mundo à sua volta. Fundada em 1841 pelos irmãos Clemens e August, na Holanda, a marca abriu sua primeira loja no Brasil em 1976, em São Paulo. Hoje, a empresa está presente em todas as regiões e tem cobertura nacional, por meio de sua loja virtual. Conduz seus negócios de forma ética e sustentável, comprometida em oferecer moda com impacto positivo. Saiba mais sobre a C&A em: saladeimprensa.cea.com.br.
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Sobre a CuteCircuit
Pioneira da revolução digital, desde 2004, a marca CuteCircuit usa têxteis inteligentes e microeletrônica para ampliar o limite da inovação na moda. A CuteCircuit, com estúdio em Londres, é a mais importante marca de wearables de luxo do mundo. Desde o início, a diretora criativa Francesca Rosella e o CEO Ryan Genz, introduzem novas ideias que integram beleza e funcionalidade. Entre elas, um vestido de alta costura que recebe tweets, roupas para Katy Perry e U2 e uma bolsa que recebe mensagens de texto por um app. Criações como Vestido Galáxia, maior painel de led vestível já feito, e o Vestido Grafeno, que muda de cor com a respiração, são parte do acervo de museus na Europa e Estados Unidos. A iMiniSkirt, uma saia que recebe estampas através de um aplicativo, faz parte da exposição Digital Revolution do museu Barbican, em Londres, que agora viaja pelo mundo. Todas as peças são feitas em Londres, Itália ou nos EUA com nobres materiais e tem a habilidade de serem “atualizadas” através de um app. A CuteCircuit também oferece descontos na compra de novos produtos para clientes que “retornam itens antigos para serem reciclados”. O objetivo é fechar o ciclo de produção com o menor desperdício.
Sobre o IED
Por mais de cinquenta anos, o Istituto Europeo di Design atua nos campos da educação e da pesquisa nas disciplinas de design, moda, comunicação visual e gestão. O IED está em 11 países, emite diplomas acadêmicos em cursos de graduação, mestrado, de treinamento avançado e desenvolvimento profissional contínuo. O IED São Paulo foi inaugurado em 2005 e o IED Rio de Janeiro em 2013.
Será que em breve usaremos roupas tecnológicas no nosso cotidiano? Aguardo por isto.