All about Diamonds!

All about Diamonds!

Que mulher nunca ouviu o “melhor amigo da mulher é o diamante”? Título da música “Diamonds Are a Girl’s Best Friend” do musical da Broadway “Gentle prefer blondes” (Os Homens preferem as loiras”) com Marilyn Monroe.

Eu não sei se diamantes são os melhores amigos de uma mulher, mas sei que seu brilho capta olhares. Eu, como várias mulheres, piramos com brilhos em acessórios, joias, bijuterias. E neste post vou contar algumas curiosidades sobre o diamante e

O diamante é a pedra preciosa mais valorizada na joalheria. Seu brilho, firmeza e durabilidade o tornaram um símbolo da eternidade e objeto de desejo entre as mulheres.

Mas há muitas pessoas que confundem diamante e brilhante. O diamante é a pedra em si, enquanto o brilhante é um dos tipos de lapidações. A técnica utilizada para lapidar um diamante é feita de maneira totalmente artesanal e, em casos, o processo pode levar até um ano.

Dryzun

Dryzun

 

Baguette, navette, carré, coração e brilhante são alguns dos formatos que o diamante pode ter. Com sua forma arredondada, o brilhante é a lapidação mais tradicional e cobiçada, pois consegue explorar todas as qualidades óticas da pedra, resultando um uma peça com brilho límpido e inconfundível.

O diamante também é uma joia muito versátil. Com ela você consegue compor looks que passeiam do básico ao clássico, além disso, é possível combiná-los com outros tipos de pedras preciosas, como a esmeralda.

Dryzun

 

A Dryzun iniciou sua trajetória de sucesso na década de 60 e consolidou-se no mercado da alta joalheria pela criatividade de suas peças sempre autorais, que se tornaram identidade forte da marca ao longo dos anos, como o diamante solitário no fio de nylon. Peça que se tornou um objeto de desejo nos anos 90, símbolo do minimalismo.

Com coleções assinadas e peças únicas, a Dryzun se renova a cada ano apresentando parcerias com nomes fortes do segmento fashion, como Helena Bordon.

E uma curiosidade sobre mim que quase ninguém sabe, um dos meus primeiros trabalhos, quando ainda era adolescente e estudava no colegial, foi em uma joalheria, a Casa Leão, que hoje é comandada pela minha prima Lydia. Na época que trabalhei lá como recepcionista/secretária quem comandava era meu tio Ivan. Uma das coisas que mais gostava de fazer era montar a vitrine. Nem uso joias, sou mais de usar bijoux, mas reconheço o poder hipnotizador das joias. Vai ver é o sangue árabe que corre nas minhas veias…