No dia 14 de março fui conferir uma degustação de cervejas da microcervejaria Blondine com harmonização no Empório Frei Caneca (loja incrível que fica no Espaço Gourmet do Shopping Frei Caneca) e foi uma agradável surpresa.

Eu amo cerveja, sempre amei, e cada dia fica uma consumidora mais exigente. Com isto, atualmente dou atenção especial para cervejas artesanais que são fabricadas dentro de propostas específicas e para atender paladares diferentes.

O evento foi conduzido pela embaixadora da Blondine, Juliana Behr que falou sobre 06 rótulos da cervejaria que é bem jovem ainda, foi criada em 2010, e já possui rótulos premiados no Brasil e na América do Sul. A microcervejaria fica em Itupeva e possui 19 rótulos em carteira.

As cervejas degustadas foram: Bad Moose, uma lager, bem estilo alemã. Perfeita para Happy Hour, amigos, piscina, churrasco. Na degustação harmonizamos com presunto cru.

O segundo rótulo degustado foi o Horny Pig, da escola americana, com baixo teor alcoólico.

Existem quatro escolas cervejeiras: Alemã, Americana (que é a mais nova), Belga e Inglesa e cada uma delas tem características próprias. A escola americana, por exemplo, aumentou o número de lúpulos.

A terceira cerveja provada foi a Prost Weiss, uma cerveja de trigo, da escola alemã. Clássica com aroma de banana e cravo.

O quarto rótulo – o meu preferido – foi Royal ESB, uma cerveja em estilo inglês tradicional, encorpada com aroma predominante de malte.

A quinta cerveja foi a Blond Ale, seguindo a escola belga (segundo Juliana, os belgas são os feiticeiros da cerveja, os cientistas loucos).

O último rótulo foi Tripel, uma cerveja trapista, também da escola belga. Cervejas trapistas foram criadas nos mosteiros. No período da Quaresma ficavam 40 dias sem comer, só tomando cerveja. Esta cerveja envelhece na garrafa e não devemos armazenar cervejas na posição horizontal.

Enfim, foi uma experiência muito bacana participar da degustação + harmonização.